sexta-feira, 6 de março de 2015

UMA CAMBADA DE VIGARISTAS?


Pois é. É o que apetece dizer.


Ou… “uma credibilidade ferida de morte”…

Elas são tantas nos últimos tempos.

Sim, as credibilidades feridas de morte. As credibilidades de rapazes a quem não damos crédito que chegue para votarmos neles, mas em quem estupidamente votamos, e cujas credibilidades vão ficando feridas de morte por suspeita de falcatrua, por evidência de incompetência, por mentirolas, por irregularidades de maior ou menor calibre.

Feridas de morte que nunca chegam a matar.



Relvas, Vara, Sócrates, Duarte Lima, Oliveira e Costa. E BES. E GES.

E doces e salgados. E submarinos. E Freeport. E contas na Suíça. E Tecnoforma. E Segurança Social. E fisco.

E os rumores nas redes sociais sobre a credibilidade até (pasme-se!) de Mário Soares, agora que o apanham já velho.

As irrevogabilidades de 24 horas de Portas.

A devassa vingativa que andam a fazer às contas passadas da vida de António Costa.

O sorridente descaramento do Bava e as lágrimas do Granadeiro.


A epidemia de amnésia que varre o país dos gestores…



Como é isto da democracia portuguesa? 

Só teremos todos os quatro anos para escolher entre duas cambadas de vigaristas?

Como é isto da democracia portuguesa?

Votamos todos os quatro anos numa cambada de vigaristas para apadrinharem a cambada maior dos outros vigaristas em quem não votámos?
Custa a crer

 Pois custa


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